Enterro da Gata ’17 | Entrevista a Beatbombers

Enterro da Gata '17 | Entrevista a Beatbombers

 

A nível nacional vocês são os pioneiros do scratch e turntablism. Para quem não conhece o estilo, como é que o definem?

No fundo é usar o gira-disco como um instrumento e é não ser DJ de uma maneira convencional: não somos aqueles DJ’s que carregam no play e se limitam a fazer transições. O scratch é o movimento de pegares no disco e manipulares qualquer disco. Na sua génese, o scratch e turntablism é um som associado ao hip hop e à musica urbana.

O projeto Beatbombers tornou-se o ano passado bicampeão do mundo de scratch e turntablism. Que sensação tiveram o ver o vosso projeto reconhecido mundialmente dois anos consecutivos?

É um sonho. Uma sensação de concretização enorme… Nós de certa forma aprendemos a ver vídeos de campeonatos e ficas sempre com a sensação de “Gostava de estar ali um dia a competir”. E lá está, ganhares e alcançares esse objetivo é incrível! Foi precisa muita dedicação e muitas horas de trabalho.

Esta pergunta é direcionada para o DJ Ride. Estiveste este ano letivo, na Receção ao Caloiro da UMinho, em Guimarães. O público correspondeu ás expectativas?

Eu já estava à espera que o pessoal estivesse a curtir do início ao fim e correspondeu às nossas expectativas..

Stereossauro, como correu o concerto? Sentiste entusiasmo por parte do público?

Foi ótimo! Hoje, também por ser noite do Dillaz, era um público muito recetivo ao hip-hop.

Alguma mensagem que queiram deixar para os estudantes da Academia Minhota?

Convidem-nos sempre! Continuem assim com esta energia. Cá no norte as pessoas sentem mais a música urbana: passares muitas das músicas que passamos aqui hoje não cria o mesmo impacto no público.

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